sexta-feira, 29 de março de 2013

Sm, eu sei que não é sábado, mas é Bank Holiday

Trabalhar em televisão e ter direito a feriados, fins de semana, e horários so called normais, são toda uma novidade para mim. Nada de trabalhar 14 horas por dia, nada de ter apenas 4 horas para descansar. Mesmo que sinta saudades das correrias e do stress que é fazer um grande formato, confesso que o ter de picar o ponto obrigatoriamente às 6pm para sair é coisa para me deixar animada. E passei a semana toda a pensar na bendita sexta feira que nunca mais chegava. Até que chegou.
Levantar cedo, para sair de casa no máximo às 10.30am. O metro em Hammersmith não estava nada cheio, e havia bastantes lugares livres. 3 paragens à frente a coisa já tinha mudado de figura. É engraçado ver com todo o ritmo de uma cidade muda quando chega um feriado ou se aproxima o fim de semana.
Picaddilly line, trocar em Holborn para central line e sair em Saint Paul's. Millenium Bridge até ao Tate, e finalmente a exposição do Roy Lichtenstein. Já andava há umas semanas para ir ver, mas só hoje é que foi o dia.

Antes da exposição, a loja do Tate. Pelamordedeus, que perdição... Comprava absolutamente tudo o que existe lá.
Depois da exposição, foi altura de ir ao cinema. Estava deserta de ver o novo filme do Danny Boyle, o Trance. O trailer deixava-me super intrigada e entusiasmada com este regresso. Na verdade, não desgostei do filme. Mas confesso que esperava outra coisa ali para o fim. Já para não dizer que a banda sonora (parte importantíssima de um filme de Danny Boyle) também não foi grande espingarda.

Bem sei que nem houve muitas actividades, mas sinto-me como se tivesse sido atropelada. Por isso faz de conta que já é sábado, e vou descansar, para amanhã ir apanhar o avião para ir ver o badjeca.




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